terça-feira, 11 de setembro de 2012

RELATO DA AUDIÊNCIA PÚBLICA SOBRE SANEAMENTO 04-09-2012 – Conselho Comunitário do Rio Tavares




 A audiência pública, ainda que não de mera 'anuência' ficou restrita à 'audiência', tratou do saneamento do sul da ilha e rolou no dia 4, terça-feira à noite, no salão do Conselho Comunitário do Rio Tavares, tradicional local dessas atividades comunitárias no sul da ilha.
Salão lotado, ao contrário do rito da 1a realizada em Sto. Antônio de Lisboa, quando as 'autoridades' dos órgãos públicos ligadas ao tema dispuseram de longas falações no início, desta vez, falaram bem menos no início, e as diversas representações dos movimentos sociais e entidades se manifestaram num bloco de intervenção que durou uma hora. Este bloco foi aberto pelo MOSAL, seguido dos representantes da UFECO no COMSAB, do Núcleo Distrital do Campeche no PDP, e da AMOCAM, maior entidade comunitária do Campeche.
A tese apresentada pelo MOSAL por via de um ilustrativo PPT projetado em tela, foi corroborada com todas as letras pela representante do ND do Campeche e pelo representante da AMOCAM, ambas entidades participantes do MOSAL, assim como outras que se manifestaram em apoio na sequência das falações individuais no bloco que se seguiu.
Ficou muito claro que a tese do MOSAL - que se baseia no modelo descentralizado, EMPAREDOU a CASAN/PMF e demais parceiros nos projetos de saneamento, pois no bloco final, suas 'colocações finais' já indicavam alguma tênue abertura para negociar 'modificações' nos mesmos, tendo como maior controvérsia (alvo de um lado e proposta de outro), a construção do emissário submarino, replicado na proposta para o norte da ilha.
Assim como a 1a AP em Sto. Antônio de Lisboa, essa também evidenciou claramente que o processo e o projeto da CASAN/PMF para a ilha é 'anti-ecológico', pernicioso social e ambientalmente, e, além de tudo, possivelmente um enorme desperdiçador de dinheiro público. Aliás, pelo visto, desse tem de sobra sendo ofertado.
Noves fora, a pressão popular terá que se fazer sentir ainda muito mais contundentemente para que a CASAN/PMF e seus parceiros mudem o rumo do processo, abrindo de verdade e honestamente a discussão, com vistas a mudar o que se apresenta hoje claramente equivocado em todos os sentidos, pois, se temos total unidade política quanto a 'tratar esgotos 100%', para aí nossa unidade, já que quanto a 'como, onde e quando', temos total divergência quanto os projetos apresentados em relação a todo o município.

LEIA o BOLETIM 3 do MOSAL 


quinta-feira, 12 de julho de 2012

MOSAL INTERESTADUAL!



MOSAL realiza Oficina de Saneamento para Esgotamento Sanitário
durante XI Jornada de Agroecologia em Londrina. 


domingo, 15 de abril de 2012

Vade mecum


O STF brilha sobre tudo, mas o Agnelo não deixa por menos, pois gosta mesmo é de administrar LIXO. Como se vê, embora seja parte de uma grande maioria de executivos Brasil afora, os contratos que envolvem LIXO são um prato e tanto para colocar dinheiro em campanhas. CPI instalada, vai sobrar para todo mundo.

O que não se quer encarar é o financiamento público de campanhas eleitorais, o que sairia mais barato para o país no balanço entre Caixa 2 e gastos públicos em campanhas 


Delta indicava nomes para cargos-chave no DF
13 de abril de 2012 | 7h 04

FÁBIO FABRINI E ALANA RIZZO - Agência Estado
Depois de abastecer a campanha do governador Agnelo Queiroz (DF), como indicam os grampos da Polícia Federal, a Delta Construções atuou no governo do petista indicando ocupantes para cargos-chave, para manter sua influência na administração.
Dona de 70% da coleta de lixo em Brasília, a empresa apresentou, via emissários, lista de nomes ao secretário de Governo, Paulo Tadeu, e emplacou seus aliados no Serviço de Limpeza Urbana (SLU), órgão que tem a função de fiscalizá-la.
Paralelamente, a empreiteira acionava arapongas para levantar informações de "inimigos" na administração, com o objetivo de provocar sua demissão.
Segundo conversas interceptadas pela Polícia Federal na Operação Monte Carlo, a organização do contraventor Carlinhos Cachoeira, ligada à empreiteira, tinha acesso privilegiado a documentos do governo, como as nomeações, antes que elas saíssem no Diário Oficial do DF.
O interesse da empreiteira era alocar "amigos" nos cargos de comando do SLU, especialmente as Diretorias de Limpeza das regiões administrativas. São elas as responsáveis por pagar pelos serviços de varrição e recolhimento de entulho. Até o fim de 2011, as medições eram feitas por estimativa. Com aliados nessas funções, a Delta tinha como garantir que o cálculo lhe seria favorável.
Num dos grampos, de 31 de março de 2011, o sargento Idalberto Matias, o Dadá, conversa com um funcionário da Delta sobre o envio de relação de nomeados a Paulo Tadeu, numa negociação intermediada pelo então chefe de gabinete do governador Agnelo Queiroz, Cláudio Monteiro: "O Marcelão vai levar para o Cláudio Monteiro, para resolver esse negócio aí, levar para o Paulo Tadeu, tirar esse pessoal aí e botar o pessoal que a gente pediu".

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

VEXATÓRIA SITUAÇÃO DO BRASIL

Retomada de projetos idealizados durante a ditadura militar
Exploração e destruição implacável do meio ambiente
Situação vergonhosa do tratamento de esgoto... 
CRIME AMBIENTAL